
És minha!
A mim tu pertences!
Te abrigo ou castigo,
Te amo ou subjugo.
É a mim que te entregas.
É em mim que te esfregas.
Dou a ti meu prazer.
Tens em mim teu querer.
Te domo e te tomo,
Te levo a loucura.
Te abato ou te bato,
Ou te trato com doçura.
De ti tiro mel
No teu corpo que sugo.
A ti dou meu mel
Teu alimento é meu sumo.
Te aparo e te amparo,
Te tomo e te taro.
Tens tudo de meu.
Sentidos mais raros!
De ti sou teu dono,
Entranhas e carnes.
Sou o ser que te consome.
É em mim que tu ardes.
Se minha tu és,
Em contrapartida teu eu sou
Se estás aos meus pés
É aos teus pés que estou!
A mim tu pertences!
Te abrigo ou castigo,
Te amo ou subjugo.
É a mim que te entregas.
É em mim que te esfregas.
Dou a ti meu prazer.
Tens em mim teu querer.
Te domo e te tomo,
Te levo a loucura.
Te abato ou te bato,
Ou te trato com doçura.
De ti tiro mel
No teu corpo que sugo.
A ti dou meu mel
Teu alimento é meu sumo.
Te aparo e te amparo,
Te tomo e te taro.
Tens tudo de meu.
Sentidos mais raros!
De ti sou teu dono,
Entranhas e carnes.
Sou o ser que te consome.
É em mim que tu ardes.
Se minha tu és,
Em contrapartida teu eu sou
Se estás aos meus pés
É aos teus pés que estou!
(Marcos Woyames de Albuquerque)
Emocionada com a simplicidade e ao mesmo tempo abrangencia das palavras que capturaram um sentimento que sempre desejei compreender.
ResponderExcluirEm estado de graça...
Zinha